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Fabiana @ Circo de Pulgas

segunda-feira, novembro 29, 2004

Sonho Maluco no Viva a Noite

Meninas, consegui reunir todas nós em um sonho absurdo que tive de sábado para domingo. Tem coisas que só a minha cabeça faz por vocês!
Era o casamento da Tati, que na verdade era baixinha e morena, mas era a Tati. Ia casar com um namorado de sempre, e não parava de chorar. Nos bancos da igreja, sua mãe, uma senhora muito religiosa, ficava segurando um roteiro de casamento e ticando os eventos que já tinham acontecido. Ao lado dos bancos, passava um varal de recados, que você podia parar e ler alguns. Cam, então, teve a brilhante idéia de mandar um convite para o seu casamento, que seria o próximo. O noivo era um blogueiro conhecido e eles pediam a presença de ar-condicionado na cerimônia.
Ju Biscardi e eu nos agarrávamos na sacristia, achando que era a festa do Caqui. Ângela, Luciane e Fabiana iam da igreja para a festa num serviço de traslado feito num calhambeque.
Ao final da cerimônia, as tias mais velhinhas de Tati se reuniram numa casa onde eu ficava de favor e comentaram a minha roupa. Tati ainda chorava, agora num vestido prata.
Eu sou doente, mas pelo menos ainda lembro disso daqui, tá? haha

Postado por Bia Bonduki * 10:17 da manhã * |

terça-feira, novembro 23, 2004

O que é o fim de um relacionamento?

Finalmente atingi o Clímax do Santo Clichê, que é a final conclusão sobre o final de um amor. Tcharam! Adoro ser óbvia, sabe?
Dia desses, consolando uma amiga pelo fim de um namoro, daqueles com viagem marcada e planos de casamento, disse assim para ela: Você não vai passar a viver sem ele e ponto, você vai fazer as coisas que não eram cabíveis na época. Claro que na hora ela só faltou me mandar tomar no cu, alegando que perdeu prá sempre o amor da vida dela, o pai de seus filhos, o companheiro de pijama na velhice. Uma hora ela aprende.
Veja o meu exemplo: olhando lááá embaixo, nos arquivos de junho, eu disse que tudo ia ficar bem, que meu amor bastava. Não. Meu amor era a última coisa em questão, dado que o príncipe já era de outra e eu estava no olho da rua, de preferência, rápido. Não tão trágico assim, mas em resumo, foi o que aconteceu.
Aí o tempo passou. Saí de casa, fui morar aqui, ali, saí, voltei, arrumei um apartamento com um puta amigo, numa localização ótima, fui me reerguendo e, nesse ínterim, comecei a namorar um amigo de antes. Uma coisa totalmente diferente do que eu tinha, mas que me serve perfeitamente agora. Eu não fiquei solteira, eu mudei de vida. Era como se eu me mudasse de cidade, teria que mudar boas coisas da minha vida em função disso. E nem sempre a gente se muda a contragosto.
Hoje, moro em outro lugar, passo por outras calçadas, e prezo a qualidade do ar. Não renego a morada anterior, e sei que saí de lá carregando as melhores mobílias. Sei também que sou uma bosta em matéria de analogia, mas me deixa.
Olho para minha casa antiga e sinto carinho. Tenho medo dos novos moradores pintarem as paredes, se acomodarem demais, tornarem o ambiente mais bonito, mas ao mesmo tempo, decoro a minha atual com o melhor gosto.

Postado por Bia Bonduki * 1:31 da tarde * |