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Fabiana @ Circo de Pulgas

sexta-feira, outubro 10, 2003

Ghah!

Cheguei. Não posso ficar algumas horinhas fora que perco as melhores discussões. Por isso, sofram!, vou responder tudo de uma vez só.

Tati S., velha companheira Farfallina:
Eu também não sei mais o que sou. Descobri que minha propensão a polianar é muito forte, e tenho distribuído tapas pela cabeça toda vez que o faço. Mas isso será dito em outro post. Quanto à cerveja, diga-me onde e quando. Eu faço as camisetas com muito glitter e lantejoulas, porque a gente é luz, beesha!

Fabiana, a famosa Jaspion:
Corona é tudo, obrigada por deixar um hit desses na minha cabeça logo cedo! hahahaha, é melhor que qualquer rock-meu-cu-quero-morrer. Seja bem vinda, reclame e divida conosco as alegrias, aqui ninguém vomita com a felicidade alheia. No mínimo fica com invejinha boa, néam amigammm?

E finalmente, meu post (ah, antes de tudo, por que meu nome aparece como Mongo Ana, Cristo! Preciso mudar essa méida)

Eu disse uma vez aqui que queria ser amada incondicionalmente. Provavelmente foi mais um desabafo que eu fiz aqui, já que estava usando esse blog pra escrever problemas que não deviam ser divididos no meu "blog-mainstream". Agora esse blog também virou público, então eu tô fodida, mas vamos lá.
Partamos do princípio de que sou uma menina extra-carente. Adicione o fato de que, aos 14 anos, tive um namorado completamente biruta, que tentava suicídio a cada vez que eu ousava discutir a relação. Agora, vejamos o meu presente namarido, que é uma pessoa séria e pouco dada às melosidades do relacionamento - o que por um lado é ótimo, ninguém sofre de diabetes tamanho é o nosso equilíbrio. Digamos que tenha sido assim, um "desacostumamento melosal intenso". Tudo bem, como intermédio ainda tive um namorado que eu, até um mês atrás, depois de dois anos separados, nem sabia se tinha gostado de mim.
Enfim, o que eu quero dizer é que não é fato que eu queira ser amada incondicionalmete. Mesmo porque uma hora isso enche. Talvez eu queira ouvir mais os feedbacks da relação. E eu estou trabalhando intensamente para ignorar esse tipo de surto/cobrança, principalmente no período mais agradável de nossos meses, em que tudo vira motivo para reclamar, choramingar e jogar na cara.
Concordo com a Ju que esse amor todo pode ser decorrente da relação, visto nos pequenos gestos do dia-a-dia. Essa é uma ótima forma de ser conformar, e não com pouco, e parar de pedir por algo que talvez nem se concretize. É aprender a ver o "belo" nas pequenas coisas (vomitei!). Um ótimo exercício!
Hoje já não sei o que prefiro. Mas acredito que entre a declaração em rompante, única, e o beijinho na bochecha constante, eu vá ficar com o beijinho.

Postado por Bia Bonduki * 10:10 da manhã * |