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Fabiana @ Circo de Pulgas

domingo, novembro 30, 2003

Oi, freguesas!

Estoy de volta para o bem da nação! =oD
Como andam as coisas? Eu estou aqui, tentando me levantar das cinzas de um charuto de padaria, como uma Fênix paraguaya caolha e manca.

Mas estava falando com a Tati e tive uma idéia de girico que vocês obviamente vão achar explêndida, só pra não me contrariar, ok? Como somos moças finas, de bom gosto e lindas, que acham de fazermos um amigo secreto agora em dezembro e confraternizar com a boca cheia de cachaça a reluzir enquanto fofocamos sobre a nova dieta da revista Boa Forma que mudou a vida daquelas magricelas nojentas e ouvimos Wando?

Tá, a parte do Wando e das dietas a gente pode pular.

"Tipo assim", podemos fazer um amigo secreto de cds, ou algo do gênero, porque eu também não dominei o mundo ainda (tudo uma questão de tempo) e não posso infelizmente dar jóias da H.Sperma para minhas amigas idolatradas salve salve.

Então, já que acharam lindo, vamos combinar!!!
Antes que eu me mate com a boca cheia de farofa. =o*

Postado por Fabiana * 10:53 da tarde * |

terça-feira, novembro 18, 2003

Eu persisto no propósito

Olá, gente. Oi, Esther. Eu aceito, mas vc sabe, eu devo cair lá na Patty, se ela deixar, claro. Vc vai na festiva. lógico. eu sou carioca, vou pra Bh a trabalho, mas é irresistível parar pra beber meus 33 anos - mas com cara de 38, mas corpinho de 25, por mais estranho que isso pareça - com aquelas lindas e lindos, né não?

me taca no seu msn - aliás, isso vale pra todas e todos aqui - fatorell@hotmail.com - ou no yahoo messenger - fatorell2@yahoo.com :)

Vcs ja foram em algum casamento civil? se sim, vcs entenderam meu título

Postado por Vaca * 11:28 da tarde * |

segunda-feira, novembro 17, 2003

Alguém me bata quando eu sentir inveja novamente

É, é isso. Morri de inveja hoje. Que raiva de mim quando sinto isso! Bem disse minha mãe: inveja por quê, você também vai ter isso um dia?!
Sei que não vou tão cedo, sei que estou na corrida do rato e meu destino é ser pobrinha. Por isso, não quero o mal, só quero o dos outros para mim. Preciso de uma revolução a-go-ra para sair desse sentimento nojento.

Postado por Bia Bonduki * 12:30 da manhã * |

domingo, novembro 16, 2003

Esther,
cague! Mas depois libere a moita. Acho. Na realidade, não acho mais nada. Sim, domingo é dia de assistir à tv, de pensar na vida, de traçar planos e de comer comer comer. E, nesse final de semana, Deus (o mesmo presente na lata de Leite Condensado) foi bonzinho. Senti prazer e fiquei calma. Pois, de acordo com meus sentidos, há duas espécies de prazer: os que acalmam e os que nos deixam a milhões. E gosto mais dos que acalmam, principalmente porque a adrenalina do outro faz com que eu sempre perca tudo o que conquistei. Enfim... é só um domingo.

Postado por Anónimo * 5:54 da tarde * |

quarta-feira, novembro 12, 2003

Fodendo com o fofinho

Eu tenho uma teoriazinha de que quando a gente passa boa parte da vida (veja bem, boa parte da minha vida já dá uns 10 anos) se sentindo bosta, sempre vai transformar em bosta até as coisas mais bonitas, simplesmente por não acreditar. Teoriazinha barata e clichê, não? Sou eu sempre na vanguarda.
Enfim, é que ontem eu protagonizei um espetáculo de mágica, transformando uma declaração que merecia lágrimas e vinho tinto em xingos e "oks" secos pelo ICQ. Ah, meu, como eu ia saber que a frase no blog do meu namorado era pra mim? Podia ser pra amante, né? Alguém, por favor concorda comigo? Não quero pagar de louca.
Só sei que foi triste e me levou a pensar por que tanta falta de segurança. Trauma? Cegueira? Não sei, só sei que eu queria ter o ego do tamanho de um duendezinho ao menos, prá mim já tava bem bom.

Postado por Bia Bonduki * 10:49 da tarde * |

Verdades

.Figurinha repetida não completa álbum

.Quando a esmola é demais o santo desconfia

.Mãe é mãe. Paca é paca. Mulher é tudo vaca.

Ah. Quando vc vir uma mulherzinha loira de óculos em cima do salto em um coquetel com a Milú Villela e homens engravatados indócil para ir embora, cumprimenta. Sou eu.



Postado por Vaca * 9:35 da manhã * |

terça-feira, novembro 11, 2003

Ângela,
essa sua história fez com que eu me lembrasse de uma crônica do Mário Prata. Nela, ele e outro amigo (seria o Chico Buarque?) tentavam desvendar um mistério ridículo, do gênero "qual a pessoa mais louca que nós conhecemos?". E, em certo momento, ele cita uma nobre moçoila que, às vésperas do casamento, rompe com o digníssimo sob a alegação de que o coitado havia deixado algumas migalhas caírem do pão. E, infelizmente, entendi o ato daquela criatura. Às vezes a pessoa é perfeita, o momento é perfeito, tudo é perfeito. Mas... de repente você chega à conclusão de que a perfeição cansa, empapuça e cria um enorme vazio.
Parece que os problemas tornaram-se partes tão, mas tão atuantes em nossas vidas, que sem eles somos nada. Sim, ainda queremos aquela felicidade plena crua límpida e irreversível, mas sabemos que não somos capazes de mantê-la. É isso. Acho. Não, não sei explicar o porquê dessa auto-sabotagem descontrol, porém espero que tudo isso tenha cura.

Postado por Anónimo * 12:39 da manhã * |

sábado, novembro 08, 2003

Homens lindos existem

(Por favor. Não faço a linha gente-linda-por-dentro. Isso é intestino funcionando bem, num fode. Estou falando do meu lado esteta.)

O homem lindo me encheu o copo. Acendeu meu cigarro. Me deu uma escova de dente na casa dele. Me tratou bem. Me fez gozar mais vezes do que eu era capaz de agüentar em uma noite. Me botou na cama. Ele me deu café.

Eu TINHA que fugir, vocês entendem?

Postado por Vaca * 9:31 da tarde * |

quarta-feira, novembro 05, 2003

Good vibrations. (ou "de como eu sei ser infame com títulos")

Ontem eu estava voltando da academia com meu digníssimo, lá pelas 22h, com fome e cansaço, quando ele resolve virar uma esquina e desviar do caminho. Disse que precisava passar "num lugar". Fui atrás, já desconfiada dos "olhos de gatinho"* que ele estava fazendo.
Fomos dar ali no cruzamento do fim da Paulista, com Consolação e afluências. Vocês já devem saber o que tem ali, né? Séquis chópi. Engoli em seco, superei a vontade de parar na porta e entrei. Tá, eu já tinha ido a lugares do gênero, mas nunca com o propósito de ser presenteada, e muito menos com a função de escolher o meu presente.
Respirei mais uma vez e meti a cara no paredão de consolos, fingindo escolher um. Na verdade eu estava fazendo a escala "ai-xi" de comparação. Para os grandes, Ai!, para os pequenos, Xiii. Ele me chamou para a sessão de sadomasoquismo e perguntou o que eu achava de correntes e algemas. "Achei caro", foi o que consegui dizer. Tá, a corrente seria legal se não tivesse um bastão que me pareceu nocivo. Fui ver o resto: essências, filmes, bonecas, dedos, braços, punhos, sungas cintilantes, bolinhas tailandesas... O auge foi quando o Miguel pediu ajuda a um funcionário, porque não achava o "bunny" - aquele vibradorzinho milagroso. O homem nos mostrou um ovinho metálico, que funcionava parecido, destacando a parte do "com pilhas novas ele fica muito mais forte que isso", enquanto o negocinho pulava na minha mão.
A essa altura eu já tinha ficado um tanto desinibida, mas ainda ia passar pela fase da sacolinha. Felizmente eles são espertos e fornecem sacolas pretas. Saí de lá exausta pelo nervoso da timidez (é, ficar vermelha cansa). Espero que depois dessas compras eu demore a voltar praquelas bandas, pelo menos até eu criar mais coragem.
E não, eu não vou contar o que ganhei. *Vergoooonhaaa*

*olhos de gatinho e cara de mico frito, são expressões usadas para dizer que a pessoa está com cara de que vai aprontar.

Postado por Bia Bonduki * 4:03 da tarde * |

terça-feira, novembro 04, 2003

Ok, meninas. Já que esse blog coletivo está entregue às traças, vou pintar e bordar...
Sabem, acabei um relacionamento que já havia acabado (e que mal começou) há poucos dias. Lembro-me de meus vinte anos e de como eu agia nessas horas. Esconjurava, berrava, chutava, esperneava e dizia idiotices do gênero "nunca mais volto a gostar de alguém". E isso, obvimante, nunca ocorreu. As entregas sempre surgem com a mesma força e, quando menos espero, já faço da pessoa escolhida algo pertencente ao meu dia-a-dia. Acontece, portanto, que agora meu dia-a-dia tem sido tomado por um vazio enoooooooorme. Não tenho mais aquele negócio de ligar o Messenger e conversar, não tenho mais a ilusão de receber um telefonema, não tenho mais vontade de encontrá-lo.
Minha pergunta: o que devo fazer para que meu cotidiano seja menos vazio e feio? Vocês já passaram por isso, eu sei. Antes, eu sairia tal qual uma louca, cometeria os maiores absurdos e depois seria a Maria arrependida. Mas não quero mais isso. Tenho prezado muito a Paz de Espírito e pretendo encontrar algum modo de não me apoiar em outros homens, em álcool ou em qualquer outra coisa que não me faça levantar através de minhas próprias forças (dá-lhe Lair Ribeiro). Alguma sugestão? Sim, tenho lido muitos livros, e, assim como o Belchior, também tenho ouvido muitos discos,/ conversado com pessoas,/ caminhado o meu caminho....
Mas preciso de mais, mais, mais... e melhor.

Postado por Anónimo * 9:57 da tarde * |

sábado, novembro 01, 2003

Eu não tenho gatos. Tenho filho

E não vejo meu menino há 4 dias. Mãe desnaturada e ocupada que sou. Por que a gente tem filhos se num tem tempo pra eles, meu deus? Ah. Quando eu tinha demais ele chiava tb. Mas o que pega é que EU tô com saudades da criaturinha. Bem.

Quero saber do evento farfalla no Rio. Tá sol, a praia num é aquilo que sai no jornal não e eu pago a primeira rodada.

Postado por Vaca * 6:42 da tarde * |