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Fabiana @ Circo de Pulgas

quinta-feira, fevereiro 26, 2004

Chá das 5 com papi...



Porque em dias monótonos só um bom chazinho e um pão de queijo quentinho pra melhorar a vida...

Postado por Fabiana * 10:56 da tarde * |

quarta-feira, fevereiro 25, 2004

Coisas para se fazer numa quarta-feira de cinzas...

... quando você veio trabalhar por mera formalidade:

- cante alto, de preferência com algum chefe perto: "Lick it now, lick it good, lick this pussy just like you should. My neck, my back, lick my pussy and my crack".
- peça comida, mas deixe avisado que tem que chegar até 17h30.
- faça todas as ligações interurbanas/caras que você ainda não teve tempo/dinheiro para fazer.
- conte para todo mundo da sua lista de ICQ e MSN como foi o seu carnaval (vai ser rápido, afinal hoje tem pouca gente online).
- bote as pernas em cima da mesa e termine de ler seu livro de suspense.
- e, por último, não deixe de fazer aquela piadinha velha, bem alto: "Hoje pode sair tiroteio às 18h01, que não me pega!".

Meu nome é tédio.

Postado por Bia Bonduki * 4:09 da tarde * |

Bia, escritora? Esse mundo tá perdido...

Se você acessar agora o site Leia Livro, ler a minha biografia e me mandar uma pergunta, junto com 3 tampas de margarina Ranço, você concorre à indescritível sensação de deixar uma amiga famosa (em termos) e feliz! Vamos lá, as dez primeiras perguntas serão respondidas antes das próximas dez, e você ainda ajuda a Fundação Juliana Biscardi de Tratamento ao Maluco a ganhar mais confiança perante ao chefe.
Pergunte o que quiser: signo, prato preferido, medidas... Fazendo a sua parte, você ajuda o Brasil a aumentar o número de leitores e ainda propaga a infâmia.

Postado por Bia Bonduki * 2:11 da tarde * |

sábado, fevereiro 21, 2004

O Carnaval inesquecível de Maria Clara Beatriz e Esther, celebridades (parte I)

- Fi, ond'cê tá?
- Tô aqui na frente do ponto de ônibus, meeeeu!

Assim começou o encontro do ano. Bia e Esther, na banda de Ipanema, a-con-te-cen-do!
Mais relatos, assim que eu voltar de viagem

Postado por Bia Bonduki * 11:16 da tarde * |

sexta-feira, fevereiro 20, 2004

O que que ombudsman tem?

Só queria entender mesmo.
Acho que seria legal, então, se você falasse sobre isso, Esther.
I really mean it.
Eu imagino que, sei lá, a exposição tenha como objetivo falar da relação da mulher com os peitos, algo do tipo. Mas de imaginar morreu um burro - er, não era bem assim o ditado.

Lembrem-se: sou um ombudsman, mas sou fofinho. A menos que vocês reclamem da vida - aí eu esculacho.

Postado por Djoh * 8:26 da tarde * |

quinta-feira, fevereiro 19, 2004

E aqui vão... OS PEITOS!

Começou com um incômodo no peito, como um pêlo encravado ou um furúnculo que ainda não abriu. Doía muito, parecia que algo estava sendo expelido sob minha pele. Meu pai não agüentou tanta reclamação no ouvido e me levou ao médico. "Olha, que
bonitinhos, Aninha. Você vai ter peitinhos!" - disse contente o (pedófilo do) meu
pediatra. E eu, que jurava que peitos nasciam de uma hora pra outra, grandes, engoli
em seco. Será que ia ser dolorido para sempre?

Um dia, cheguei em casa e achei uma caixinha branca em cima da minha cama. Era um
sutiã, bege, com um brilhantezinho no meio dos "porta-peitos". Qualquer semelhança
com a propaganda da Valisére é mera coincidência. Experimentei, e ficou aquela coisa
murcha e desnecessária, mas muito simbólica. Era a primogênita virando mocinha. E
como isso era chato, ô meu Deus!

Começaram as torturas: ciente das minhas novas aquisições, minha irmãzinha quatro
anos mais nova descobriu o quão legal era dar socos nos meus botõezinhos; tive que
passar a usar a parte de cima do biquíni e perdi meu bronzeado indígena; aboli o uso
de blusas justas, que deixassem marcado o meu sofrimento; e, para coroar, uma amiga da minha mãe, toda vez que me via, apertava meus "peitinhos" e ria, "Tá mocinha, né, Ivone?". Que despeito! (Perdoem-me, eu tinha que ser infame)

Com 11 anos, passei a usar sutiã diariamente. Não que fosse indispensável, mas,
sabe, era tão "cool" ser moça na quinta série, eu tinha que aderir. Finalmente eles
pararam de crescer e doer, e ficaram bonitinhos. Laranjinhas, nada muito grande
comparado ao que a genética me guardava - minha mãe e as tias do lado do meu pai são todas peitudonas. Comecei a gostar daquilo. Hmm, decotes, blusinhas sem sutiã,
adereços perfurantes (aliás, sei lá porque, tenho o hábito de pegar um peito com a
mão quando debruçada na mesa). Fora a parte interativa da coisa: tocar, apertar,
lamber, blá blá blá... - não estou escrevendo um manual de "como deixar meus peitos
felizes".

Hoje, meto os peitos sem medo, lido com eles numa boa. Gosto deles, e gosto ainda
mais de sentir que os tenho. Não questiono silicone nem outras plásticas, acho que
devem ser deixados a gosto, afinal, são um dos símbolos da nossa feminilidade.

Postado por Bia Bonduki * 3:47 da tarde * |

E já que a semana é de pedidos, meninas, imploro, mandem para mim uma tragédia infantil vivida por vocês. Estou coletando algumas para um projeto.
Prá vocês irem se divertindo enquanto isso, posto uma:

Túlio-chan e seu Ursinho

Era uma vez um Túlio Inoue pequenininho, com um ursinho de estimação, o Ensebado. Eles eram inseparáveis, talvez por isso o apelido dado ao bichinho. Túlio dormia num beliche, sempre agarrado com seu urso-amigo.
Uma bela noite, dormiam os dois tranqüilamente, quando Ensebado encostou a cabeça no abajour e começou a pegar fogo.
Sonado, o pequeno Túlio levou o Ensebado-em-chamas até o banheiro e o guardou na gaveta. Assim, ele não ficaria fedido, pensou o japinha. E voltou a dormir.
Eis que seu pai percebeu um cheiro estranho e entrou no quarto só de cuecas, para ver a gaveta queimada, e o fogo espalhando pelo banheiro. Túlio dormia tranquilo no meio da fumaça, pensando somente no bem que tinha feito ao pequeno Ensebado.

Postado por Bia Bonduki * 2:11 da tarde * |

Aí, né, o Kléber...

Aí que era tuuuudo mentira....

Eu ia postar aqui o texto peitológico que eu fiz pra Esther, mas descobri que só tenho metade dele comigo. Não tá mais aqui quem falou.

Mas na hora, né, na hora foi tããão engraçado...

Postado por Bia Bonduki * 2:09 da tarde * |

Professora, não entendi

Posso tentar?
Esse negócio de peito tem algum propósito real?

Porque tirar foto de peito tem um monte de mocinha esperta e safadinha na internet que tira.

Tipo, tem algum discurso artístico nisso tudo?

Não é uma crítica não, é só um esclarecimento.

Postado por Djoh * 12:25 da tarde * |

terça-feira, fevereiro 10, 2004

Não se esqueçam! É nesta sexta!

Postado por Fabiana * 3:50 da tarde * |

quarta-feira, fevereiro 04, 2004

Porcas

De todos os males que há no mundo, o que mais me aflige é o crescimento da porquice entre mulheres. Não basta ter berço, tem que ter conhecimento de algumas regras básicas. Ok, meu nome não é Christine Youffon, eu não vim ao mundo dar aula de etiqueta e não resisto a falar de boca cheia. Mas, por favor, sem quebrar.
A princípio eu trabalho em um lugar com pessoas que tiveram educação e formação. Pelo jeito não é o bastante, e classe social não é medida. Porque, valha-me Deus, quanta porcaria a gente vê nos banheiros! Eu e uma amiga estamos com vontade de colar um cartaz no banheiro: "Favor não deixar o papel com bosta virado para cima". Tem cabimento? Eca. Já já vão vender plaquinhas dizendo "Não escrever com cocô na parede".
Viajar em grupo ou morar em república são experiências inenarráveis. Ainda bem que eu sempre morei sozinha, e agora moro com meu menino limpinho. Já ouvi cada uma de revirar o bucho. Calcinhas da mais vasta gama de sujeira, doencinhas, hábitos como guardar meleca no sofá, usar a toalha de rosto como tapetinho e guardar comida perecível em qualquer lugar que não seja a geladeira.
Tá difícil de ler? Imagina olhar. Pior, imagina conviver com isso. Socorro! Antes pobre e limpinha, que socialite porcalhona.

Postado por Bia Bonduki * 6:00 da tarde * |

Comendo cocô.

Viver é sempre ter alguém pra amar que te fará sofrer.
Ou coisas do gênero. E vice-versa.

Postado por Fabiana * 1:09 da manhã * |